domingo, 31 de julho de 2011

Suíça 2010


A cidade Velha, Genebra.

A viagem a Israel incluiu uma escala em Genebra, na Suíça, que teria sido de um só dia não fosse eu ter perdido o avião para Tel Aviv. As causas do sucedido estão ainda longe de estarem completamente apuradas. Parece que o viandante ( isto é, eu ) se terá apresentado a tempo e horas, com check in devidamente feito no aeroporto da cidade. Terá sido a clássica distracção provocada pela presença em massa de um público feminino com atributos estéticos acima do normal a causa da tragédia? Uma pergunta difícil de responder e que provavelmente ficará sem resposta durante muitos e bons anos. A verdade é que acabei por ficar 3 simpáticos dias a gozar um inverno de céu azul e temperaturas de zero graus que me aguçou ainda mais o apetite para os trinta graus que me ofereceu a Terra Santa. Está escrito que todos os mortais deveriam pelo menos uma vez na vida perder um avião. Eu já tenho a minha conta. E à conta disso acrescentei também mais quatro desenhos à viagem.  

Suíça 2010


Teatro Municipal de Genebra.

Suíça 2010


O Quai de Mont-Blanc, a clássica marginal da cidade de Genebra.

Suiça 2010


O velhinho Lago Leman e a menina dos seus olhos, Genebra.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Israel 2010



O último desenho do caderno de Jerusalém ... e neste caso os últimos são mesmo os primeiros.


Brevemente um novo caderno com novos desenhos.

Israel 2010

Ponte desenhada por Santiago Calatrava, em Jerusalém.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Israel 2010

"Jerusalem International YMCA", um ícone arquitectónico da cidade, desenhado por William Frederick Lamb, um velho conhecido de outras paragens, mais propriamente de Nova Yorque, por ter sido um dos principais responsáveis pelo desenho do famoso Empire State Building.

O caderno está quase a chegar ao fim.





ISRAEL 2010

A igreja de Santa Maria do Monte Sião.
Mais um lugar de culto do universo judaico/ cristão.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Israel 2010


Hotel do Rei David, Jerusalém,Israel.


Até ao século XVIII o turismo caracterizou-se fundamentalmente por viagens individuais por conta e risco, de carácter religioso, comercial, de saúde, de estudo ou político. No século XIX, com o desenvolvimento dos transportes e o crescimento de famílias com dinheiro, aparece um novo tipo de viagem: o turismo cultural ou de lazer. O inglês Thomas Cook foi o primeiro a perceber este potencial e a desenvolver o conceito de viagem organizada. Para este novo turismo e os principais lugares históricos da bacia do Mediterrâneo foi apenas o início de uma grande amizade. Juntamente com os transportes começou igualmente a desenvolver-se toda uma indústria ligada à viagem: roupas, malas, acessórios, etc. A Louis Vuitton, é hoje em dia, talvez o melhor exemplo de uma marca que facilmente associamos a um determinado modo de viajar, um imaginário que a empresa tratou de preservar e até cultivar e que a literatura e o cinema tão bem souberam explorar. Mas a verdadeira referência dessas viagens continua ainda espalhada pelos locais históricos do chamado próximo, médio e extremo oriente, através dos clássicos hotéis de charme que sobreviveram ao tempo e a este verdadeiro vendaval que é o turismo fast food. Exemplos como o La Mamounia de Marrakech, para onde Churchil fugia para pintar em plena segunda guerra mundial, como o Old Cataract hotel, em Assuan, no Egipto, onde dizem que Agatha Christie terá escrito o “ Morte no Nilo “, como o Hotel Pera Palace em Istambul, ou o clássico Taj Mahal hotel, de BomBaim, entre outros, são apenas alguns lugares que de uma determinada maneira nos fazem viajar no tempo. Tudo isto, finalmente, para chegar a Jerusalém que também não podia não ter o seu clássico hotel de charme, neste caso o hotel do rei David, que tal como os outros, também visitei, embora nunca na condição de hóspede pelas razões que será fácil perceber.

Marrocos 2011

Hotel La Mamounia, em Marrakech, Marrocos.

Egipto 2008



Old Cataract hotel, em Assuan, Egipto.